
Invades-me num sentimento de posse… não quero… liberta-me
Não quero sentir-te meu, não quero o ciúme…
Só me apetece pensar-te feliz…
No amor, não cabe… irracional… liberta-me
Tu e eu acontecemos… queiramos… liberta-me
Quero amar-te… liberta-me
Olho-te, sinto-te, quero-te, vejo-te, sem mim…
Tu, só tu, meu bem querer…
liberto-te.
Não quero sentir-te meu, não quero o ciúme…
Só me apetece pensar-te feliz…
No amor, não cabe… irracional… liberta-me
Tu e eu acontecemos… queiramos… liberta-me
Quero amar-te… liberta-me
Olho-te, sinto-te, quero-te, vejo-te, sem mim…
Tu, só tu, meu bem querer…
liberto-te.
Vanda Romeu
2 comentários:
a posse e o ciúme são doenças sociais graves e complicadas de resolver se não alterarmos a mentalidade profundamente.
é o que penso :)
mas cabe muitas vezes bem na poesia, como é o caso deste poema lindo.
obrigado pela partilha
Também penso como tu amigo Maia :)
Na minha singela interpretação, acho que a Vanda escreveu um grito de "liberta-me", precisamente da posse e do ciúme...
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